24 janeiro 2020 183365

Unidos de Vila Maria | Carnaval SP 2020 | Clipe Oficial 285e2a



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LETRA DO UNIDOS DE VILA MARIA  DE SÃO PAULO

G.R.C.S.E.S. UNIDOS DE VILA MARIA
A GRANDEZA DA CHINA E SUAS MENTES SÁBIAS E BRILHANTES, REMETEM AO MUNDO OS SEUS ENCANTOS. O SONHO DE UM POVO EMBALA O SAMBA E FAZ A VILA SONHAR
Presidente: Adilson José de Souza
Mestre de Bateria: Rodrigo Moleza
Intérprete: Wander Pires
Compositores: Cacá Camargo, Tim Cardoso, Acerola de Angola, Sérgio Carmo, Renan Takacs, Xuxu do Cavaco, Bruno Pelé, Marcos Thiago, André Luiz, Luiz Jacaré e Rapha Maslionis

Vila, um caso de amor na avenida
O mundo hoje te reverencia,
Oh, China! Oh, China!
Um caso de amor na avenida
O mundo hoje te reverencia,
Oh, China! Oh, China!

Meu dragão milenar
Emana a energia que me faz sonhar
Grandes impérios se erguiam,
Mentes brilhantes que criam
Viver em perfeita harmonia
Caminho traçado, que maravilha!
Da lua, posso ver os astros a bailar
Artes de um povo em união
Filhos de uma só nação

Oh, pátria guerreira da sabedoria
Em cores e versos, essa melodia...
Tão bela ternura espalha no ar...
Faz encantar!

É fascinante, sonho real
Que retrata esse país continental!
Renova o corpo e a alma
Com o verde da esperança
Desperta a potência e a bonança
Xiè Xiè! A Vila Maria vem agradecer
Por tuas glórias, meu canto ecoou
O nosso momento chegou!
E faz a festa... a hora é essa
Um novo tempo vem aí
A Mais Famosa a reluzir

SÍFILIS MATA MILHARES DE BEBÊS NO BRASIL 515t4v

Sífilis, a doença evitável e de tratamento barato que mata um número crescente de bebês no Brasil 2j3q2

Atendimento pré-natal inadequado, machismo e tabus são obstáculos para evitar que recém-nascidos sejam afetados pela doença; mesmo conhecida há séculos, ela infectou 26 mil bebês no país em 2018 e matou 24 3zj40



  • SAÚDE
  • por
    BBC NEWS BRASIL 4ej58
Número de mortes de bebês infectados com sífilis tem se mantido em alta na última década

Número de mortes de bebês infectados com sífilis tem se mantido em alta na última década 6w2e63

Leonardo Rattes/Ascom Sesab
Enquanto esteve grávida de cada um de seus dois filhos — um menino que tem hoje 2 anos e uma menina de 1 — a alagoana Luisa (nome fictício), 38 anos, precisou tomar um total de 21 injeções de benzetacil, antibiótico da família da penicilina. Mesmo assim, sua caçula, Tainá, nasceu com atrasos no desenvolvimento que persistem até hoje. "Notei que ela não sentava sozinha, caía para trás, tinha a função motora enfraquecida", lembra a mãe, que mora em Maceió.
Ela ainda se lembra do dia em que recebeu do médico a notícia de que tinha sífilis, doença transmitida sexualmente e cercada de tabu e estigma, e que poderia afetar também o bebê que ela esperava. "Na hora eu me abalei. Chorei na sala, o médico ficou conversando comigo".
Relatos como o de Luisa, marcados por culpa e sofrimento, são comuns entre as mães que têm a vida transformada pela sífilis, cuja incidência em grávidas e bebês vem aumentando no Brasil na última década, especialmente a partir de 2010.
Nos adultos, a doença tem sintomas que podem evoluir de feridas genitais e manchas no corpo, febre, mal-estar e até lesões na pele, nos ossos e nos sistemas nervoso e cardiovascular, podendo também desenvolver quadros semelhantes à demência e à depressão. Em bebês, os efeitos são ainda mais catastróficos: malformações, microcefalia, comprometimento do sistema nervoso, sequelas na visão, nos músculos, coração e fígado, até aborto ou morte ao nascer, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
No ano ado, 241 bebês brasileiros com menos de um ano de idade morreram em decorrência da sífilis congênita, em que a infecção é ada pela mãe, durante a gestação.
O boletim mais recente do Ministério da Saúde, divulgado em outubro, aponta que, em 2018, foram registrados 26,3 mil casos de sífilis congênita no país. Desde 2010, quando a doença ou a ser de notificação obrigatória, o aumento foi de 3,8 vezes — ando de 2,4 para 9 casos a cada mil nascidos vivos.
O aumento de uma doença tão antiga e vista como superada pela ciência surpreende, já que a sífilis é considerada pelos médicos um mal de diagnóstico fácil e tratamento barato. Como é possível que uma infecção facilmente detectável, que existe há pelo menos 500 anos e cujo tratamento, inventado em 1928, é um dos mais simples e baratos da medicina, atinja um número tão grande de pessoas — e crianças — no Brasil e no mundo?
Ilustração da sífilis feita na Idade Média; como é possível que uma infecção facilmente detectável, que existe há pelo menos 500 anos e cujo tratamento é simples e barato, ainda atinja um número tão grande de pessoas?

Ilustração da sífilis feita na Idade Média; como é possível que uma infecção facilmente detectável, que existe há pelo menos 500 anos e cujo tratamento é simples e barato, ainda atinja um número tão grande de pessoas? 3m56s

SPL
"A ciência já resolveu essa doença. O tratamento é à base de penicilina, extremamente barato. Não teria por que ter crianças nascendo com sífilis congênita", afirma a enfermeira Ana Rita Paulo Cardoso, mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Fortaleza com uma tese que analisou casos de sífilis gestacional e congênita nos anos de 2008 a 2010, em Fortaleza. A pesquisa mostrou que a maior parte das mães teve o a consultas de pré-natal, mas o que falta, segundo Cardoso, é melhorar a qualidade das consultas.
No caso de mulheres grávidas, é possível detectar a doença com um teste rápido de sangue. Feito o diagnóstico, é preciso tomar uma dose semanal de penicilina benzatina (benzetacil), durante três semanas. Se o tratamento for seguido no início da gravidez, as chances de infecção do bebê são mínimas.
Um outro obstáculo ao tratamento adequado da sífilis parece ainda mais difícil de superar: a resistência dos homens em relação ao tema, negando-se a comparecer às consultas para receber tanto o diagnóstico quanto o tratamento adequados. Para que a doença seja erradicada com sucesso, mesmo em gestantes, precisam ser medicados tanto a mulher quanto todos os seus parceiros sexuais.
Rotina pesada e falta de dinheiro
Luisa descobriu a doença na gestação de seu primeiro filho, Thiago. O diagnóstico foi precoce, ainda no primeiro trimestre, e ela tomou 13 injeções de antibiótico. Ficou aliviada quando, ao nascer, os exames mostraram que o menino estava livre da doença.
Na volta da licença-maternidade em seu trabalho, como auxiliar de cozinha em um hotel em Maceió (AL), Luisa foi demitida. No exame demissional, um novo susto: a notícia de que estava grávida novamente, embora acreditasse estar prevenida por usar pílulas anticoncepcionais e camisinha. E, apesar do tratamento, ela ainda tinha sífilis. "O obstetra falou que provavelmente foi a quantidade de benzetacil que eu tomei que cortou o efeito do anticoncepcional."
Alguns médicos e estudos apontam que pode haver interferência de antibióticos no efeito de anticoncepcionais, embora haja discrepâncias entre a dimensão dessa interferência.
O marido de Luisa, o pai da criança, nunca foi contaminado. A suspeita é de que ela tenha recebido a infecção do ex-marido, de quem estava separada há mais de um ano quando engravidou, e com quem não tem mais contato.
Com um ano de idade, a filha de Luisa tem uma rotina pesada de atendimentos com fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo e enfermeiro. A mãe, que cuida da menina em tempo integral, não voltou a procurar emprego. O pai trabalha como ambulante, vendendo óculos e chinelos na beira da praia de Pajuçara, em Maceió, mas o movimento anda bem fraco neste ano, apesar do calor.
"Como houve vazamento de óleo em praias aqui perto, como Maragogi e Japaratinga, os turistas ficam achando que Maceió todinha está poluída." A sogra ajuda Luisa a pagar as despesas com alimentação desde que acabaram-se as parcelas do seguro-desemprego. O resto das contas começa a se acumular.
Por que os casos de sífilis não param de crescer?
Entre 2017 e 2018, a detecção da sífilis adquirida — ou seja, contraída por adultos em relações sexuais desprotegidas com pessoas contaminadas — aumentou 28,3% no Brasil, também segundo o Ministério da Saúde. Os sintomas podem evoluir de feridas iniciais na região do contágio e manchas no corpo, febre ou mal-estar para lesões na pele, nos ossos e nos sistemas nervoso e cardiovascular, e até mesmo desenvolvimento de quadros semelhantes à demência e à depressão.
A doença está distribuída por todas as regiões do país, aponta a coordenadora de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, Angélica Miranda. Das 241 mortes de bebês por sífilis congênita, 101 foram no Sudeste, 77 no Nordeste, 27 no Norte, 21 no Sul e 15 no Centro-Oeste.
Os maiores percentuais de casos de sífilis congênita em 2018 ocorreram em crianças cujas mães tinham entre 20 e 29 anos de idade (53,6%); a maior parte possuía da 5ª à 8ª série incompleta (22,2%). Em relação à cor de pele das mães, a maioria se declarou como pardas (58,4%). Além disso, 81,8% das mães de crianças com sífilis congênita fizeram pré-natal, o que indica que não é o o a consultas o maior problema.

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BBC NEWS BRASIL
Para Daniela Mendes, enfermeira da área técnica de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, é possível que parte do aumento do número de casos registrados pelo Ministério da Saúde se explique pela melhora na detecção e nos pré-natais sendo realizados no país. Mas, em outra parte, esse crescimento reflete uma "lacuna na prática sexual segura". Entre 2017 e 2018, a detecção da sífilis adquirida — ou seja, contraída por adultos em relações sexuais desprotegidas com pessoas contaminadas — aumentou 28,3% no Brasil, também segundo o Ministério da Saúde.
"É uma doença que existe desde a era pré-colombiana e o tratamento é muito barato. A detecção é feita com um furinho no dedo, de livre o (nos postos de saúde), até para adolescentes. Mas mesmo assim a gente não consegue controlar nem erradicar a doença. A conta não fecha", afirma Mendes. "Temos uma baixa adesão das pessoas ao uso de preservativos (camisinha) e a se testar regularmente para as infecções sexualmente transmissíveis."
O caminho, dizem os especialistas e o Ministério da Saúde, é conscientizar a população em relação à saúde sexual: reforçar a consciência de que quem tem vida sexual ativa precisa usar camisinha, e se tratar quando alguma doença aparecer. "Na população jovem, o que se observa é que as pessoas estão parando de usar camisinha. E, no caso da sífilis, é preciso ainda mais cuidado: a relação sexual não é só penetração, e você pode contrair sífilis por sexo oral, o que não é tão fácil com o HIV", diz Ana Rita Cardoso.
A resistência dos homens ao tratamento
Existem, também, dois entraves significativos no tratamento: o primeiro é que se houver atrasos longos nas doses, ele se torna ineficaz. O segundo é que, se a mulher voltar a praticar sexo inseguro com um parceiro infectado, voltará a contrair a sífilis. O jeito, então, é tratar também os parceiros.
Mas isso não costuma ser fácil. Muitos estudos científicos mostram que os homens são mais reticentes a tratamentos médicos em geral, e mais ainda quando se trata de uma doença ligada à sexualidade.
Casos notificados de sífilis congênita

Casos notificados de sífilis congênita 2f3m5e

BBC NEWS BRASIL
"Existe um tabu, tanto das mulheres quanto dos profissionais de saúde no momento do pré-natal, de se falar (com as gestantes) sobre parceiros sexuais", afirma Mendes. "Às vezes, as mulheres que vão chamar seu parceiro para se tratar acabam sofrendo violência por parte deles. Mas, se eu não o trato, a chance de a mulher se reinfectar é muito alta."
"A reinfecção mostra a importância em se fazer também o pré-natal do parceiro", afirma Angélica Miranda, do Ministério da Saúde.
Nas orientações para a prevenção, a responsabilidade recai mais sobre a mulher: a recomendação é que ela pense em fazer o exame para sífilis antes de engravidar, como parte das consultas de rotina. "Tem uma questão do machismo que bloqueia todo o tratamento", diz Ana Rita Cardoso. "O homem tem que participar, não é o tratamento mais fácil porque é injetável, mas não é questão de escolha".
A pesquisa "Compreendendo a sífilis congênita a partir do olhar materno", das pesquisadoras Martha Helena Teixeira de Souza e Elisiane Quatrin Beck, da Universidade Franciscana de Santa Maria, entrevistou 15 mães de bebês portadores de sífilis congênita em Brasília. Nove dessas mulheres receberam as três doses da medicação preconizada pelo Ministério da Saúde. No entanto, apenas três parceiros realizaram conjuntamente o tratamento.

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Rodrigo Nunes/MS
"A reinfecção mostra a importância em se fazer também o pré-natal do parceiro", afirma Angélica Miranda, do Ministério da Saúde. Ela diz que 100 municípios brasileiros com o maior número de casos de sífilis participam, desde 2017, de um programa especial da pasta, em que as prefeituras recebem mais testes, e os esforços de pré-natal são intensificados, para aumentar a detecção precoce da sífilis. No momento, estão sendo analisados os dados para verificar se a ação teve impacto real e se levou a reduções nos números da sífilis.
No Brasil em geral, Miranda afirma que os números mostram que "houve uma desaceleração, a doença continua a crescer, mas não com a mesma frequência". A taxa de casos notificados de sífilis congênita em bebês entre 2018 e 2019 (segundo casos registrados até junho deste ano), por exemplo, subiu de 7 para 7,1.
"Na sífilis congênita, o desafio principal é aumentar a quantidade de diagnósticos ainda no primeiro trimestre da gestação — incluir mais mulheres no pré-natal e mais precocemente, com mais consultas. Quanto antes essa gestante for tratada, mais se evitará a transmissão da doença pela placenta", agrega Miranda.
Para além do Brasil, a sífilis é uma preocupação global, aponta a OMS, que registra 6 milhões de novos casos da doença a cada ano.
A incidência da sífilis congênita caiu globalmente entre 2012 e 2016, mas isso ainda representa cerca de 660 mil casos anuais da doença em crianças. "É a segunda principal causa evitável de natimortos, precedida apenas pela malária", diz boletim da organização.
Por que as consultas de pré-natal falham em detectar a sífilis?
Daniela Mendes, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, afirma que alguns profissionais da saúde têm dificuldade tanto em discutir o tema com os pacientes quanto em registrar corretamente a doença nos prontuários, o que dificulta o tratamento subsequente.
'Na população jovem, o que se observa é que as pessoas estão parando de usar camisinha. E no caso da sífilis é preciso ainda mais cuidado: a relação sexual não é só penetração, e você pode contrair sífilis por sexo oral, o que não é tão fácil no HIV', diz pesquisadora

'Na população jovem, o que se observa é que as pessoas estão parando de usar camisinha. E no caso da sífilis é preciso ainda mais cuidado: a relação sexual não é só penetração, e você pode contrair sífilis por sexo oral, o que não é tão fácil no HIV', diz pesquisadora 6z6x53

Rodrigo Nunes/MS
Em sua tese de mestrado em Fortaleza, a enfermeira Ana Rita Paulo Cardoso analisou 175 casos de grávidas que tiveram bebês com sífilis congênita. Chamou atenção da pesquisadora o fato de que, mesmo quando o diagnóstico da sífilis na gestante ocorria durante o pré-natal, é possível que a maioria dos testes tenham sido aplicados tarde demais, considerando que a maioria dos relatórios de notificação da doença foi feito durante o segundo e terceiro trimestres da gestação.
"Estudos mostram a importância de prever atendimento pré-natal de qualidade com diagnóstico precoce em grávidas, e destacam que a evolução inadequada do tratamento dado à mãe têm relação com a mortalidade das crianças", diz o estudo de Cardoso.
Vergonha, tabu e exames atrasados
Os casos no Brasil são, provavelmente, subnotificados. Nos registros oficiais, a informação de que uma criança morreu por sífilis só é registrada quando o médico escreve no obituário, o que muitas vezes não acontece a pedido da própria família, diz a pesquisadora, que cita o exemplo do Ceará, onde realizou a pesquisa.
"Para dizer 'essa criança morreu por sífilis' é preciso que o médico coloque isso no atestado de óbito. E a maioria das vezes a batido, coloca 'causa desconhecida' para a morte. Há resistência, vergonha de falar, estão cercadas de tabu. DST é muito associada à promiscuidade", diz.
O estudo explica que a sífilis pode ser transmitida ao bebê a partir da nona semana de gravidez, embora a transmissão seja mais frequente entre a 16ª e a 28ª semanas. É fundamental que a evolução do tratamento seja monitorada atentamente pelos médicos, para evitar possíveis reinfecções.
Entre os principais problemas das consultas, a pesquisadora aponta testes realizados com atrasos e com resultados defasados; mulheres que abandonam o pré-natal; falta de acompanhamento para chamar de volta as mulheres que abandonam o pré-natal; dificuldades em trazer o parceiro e convencê-lo a seguir o tratamento.
"Podemos concluir que as mulheres grávidas e os recém-nascidos com sífilis congênita não estão recebendo tratamento adequado. Os recém-nascidos não recebem testes de rotina para investigar a neurosífilis, como é a recomendação do Ministério da Saúde, e muitas mortes e abortos poderiam ter sido evitados com a istração adequada."
A filha de Luisa já demonstra melhoras desde que começou o tratamento, conta a mãe. Já está mais firme ao sentar, mas, com um ano de idade, ainda não dá sinais de falar ou engatinhar. A menina fez exames mais precisos no dia 26 de julho para saber quais os efeitos neurológicos da sífilis congênita, mas o resultado não saiu até hoje.
"Eu ainda não sei se ela tem microcefalia porque estou esperando os exames, que não estão prontos por falta de material aqui", lamenta. "Me mandam ligar de 15 em 15 dias e ficar aguardando. Quando eu ligo, dizem: daqui a 15 dias a senhora liga novamente, daí eu ligo. Desde julho".
A esperança de Luisa é conseguir respostas positivas sobre os pedidos de Bolsa Família, que ela fez no mês ado, e do Benefício de Prestação Continuada, salário mínimo pago pelo governo federal para pessoas de baixa renda "com deficiência que apresentem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial".
"Tenho vontade de voltar a trabalhar, mas minha vida parou. Minha rotina é toda dedicada a ela", diz Luisa.

FORMAS DE ELIMINAR O HIV 1e704

Cientistas descobrem formas de eliminar HIV totalmente das células 47224y

Duas pesquisas dos EUA conseguem reativar o vírus latente, potencialmente tornando-o vulnerável para ser eliminado pelo sistema imunológico 5wuu

Descobertas maneiras de tirar HIV do esconderijo
Uma das características do vírus HIV é que ele consegue "fugir" do sistema imunológico, escondendo-se de forma inativa nas células infectadas (a chamada latência viral), o que é o maior obstáculo para sua eliminação completa dos organismos infectados. Dois estudos divulgados nesta quarta-feira (22) pela revista científica Nature trazem descobertas que podem mudar esse cenário.

Cientistas das universidades da Carolina do Norte e Emory descobriram formas de reativar o vírus latente, potencialmente tornando-o vulnerável para ser eliminado pelo sistema imunológico.
Atualmente, o tratamento para portadores de HIV se baseia na chamada terapia antirretroviral, que limita a infecção e deixa o vírus "escondido" nas células T CD4 +, não podendo ser detectado pelo sistema imunológico.
A teoria por trás das novas pesquisas se baseia no uso de medicamentos que invertem essa latência e podem aumentar a expressão do gene viral, tornando as células virais vulneráveis ​​à eliminação pelo  sistema imunológico. Os testes foram feitos em camundongos e macacos que recebiam terapia antirretroviral.
No primeiro estudo, foi usado um medicamento chamado AZD5582, inicialmente criado para tratar o câncer e é capaz de ativar o vírus HIV latente.
No segundo estudo, foi usada uma abordagem  diferente, combinando duas intervenções imunológicas. Os cientistas injetaram um anticorpo para limpar as células T CD8 +,  importantes para controlar a infecção. Em seguida, aplicaram uma versão alterada da citocina IL-15 para mostrar que essa combinação fez com que o RNA viral aparecesse no sangue e nos tecidos onde anteriormente não havia sido detectado.
"Esta é uma conquista científica emocionante, e esperamos que seja um o importante para um dia erradicar o vírus em pessoas vivendo com HIV", disse Ann Chahroudi, uma das pesquisadoras da Universidade de Emory.
Ainda não se sabe se os resultados podem ser replicados em humanos, mas as pesquisas reprsentam um importante avanço no conhecimento sobre o HIV e as formas como o vírus pode ser manuipulado.

DEPOIS DO ATAQUE DO IRÃ AMERICANOS SOFRE DANOS CELEBRAIS 69665q

34 americanos tiveram dano cerebral depois de ataque do Irã t39d

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  • Giovanna Orlando, do R7
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Soldados feridos tiveram dano cerebral após ataque
Soldados feridos tiveram dano cerebral após ataqueJohn Davison/Reuters - 13.1.2020
Trinta e quatro americanos que estavam na base militar dos EUA no Iraque sofreram danos cerebrais depois de um ataque com mísseis do Irã, disse o porta-voz do Pentágono Jonathon Hoffman nesta sexta-feira (24).
Logo depois do ataque do começo do mês, em retaliação ao assassinato do comandante das forças Qurds iranianas, Qasseim Soleimani, os EUA disseram que nenhum americano havia ficado ferido. Depois, autoridades confirmaram que 11 pessoas haviam se ferido.
No começo da semana, o presidente americano, Donald Trump, havia dito que ele não considera dano cerebral como uma ferida de combate tão séria, minimizando os ferimentos sofridos pelos militares e membros do serviço no Iraque.
“Eu ouvi que eles têm dores de cabeça e algumas outras coisas, mas eu diria, e eu posso dizer, não é muito sério”, disse o presidente, segundo a CNN.

BOLÍVIA SUSPENDE RELAÇÃO DIPLOMÁTICA COM CUBA 5cb5

Bolívia anuncia a suspensão das relações diplomáticas com Cuba 3c2v1h

Jeanine Añez considera que está acontecendo 'uma permanente hostilidade e seguidas infrações' por parte do país caribenho x3j4j

Jeanine Añez

Jeanine Añez 185u15

Carlos Garcia Rawlins/ Reuters - 13.11.2019
governo interino da Bolívia anunciou nesta sexta-feira (24) que está suspendendo as relações diplomáticas com Cuba, por considerar que estão acontecendo "uma permanente hostilidade e seguidas infrações" por parte do país caribenho.
"O governo cubano, de maneira sistemática, atingiu a relação bilateral baseada no respeito mútuo, nos princípios de ingerência em assuntos internos", afirmou o ministro das Relações Exteriores boliviano, Yerko Núñez.

Regina Duarte deve R$ 319,6 mil à Lei Rouanet 6w6b4l

Regina Duarte deve R$ 319,6 mil à Lei Rouanet, diz revista 4v3646

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  • Por Jovem Pan 
  • Segundo Bolsonaro, Regina e o governo estão "em um noivado"

    A atriz e candidata a Secretaria Especial de Cultura, Regina Duarte, teve contas reprovadas pela Lei Rouanet e terá que ressarcir o Fundo nacional da Cultura.

    Segundo reportagem publicada pela revista Veja, a atriz deve R$ 319,6 mil por irregularidades na Lei de incentivo à Cultura. A quantia se refere à reprovação da prestação de contas de um projeto apresentado em 2018, chamado Coração Bazar, onde Regina captou R$ 321 mil com base na legislação.
    Regina é dona da empresa A Vida É Sonho Produções Artísticas, que já conseguiu três financiamentos que somaram R$ 1,4 milhão de reais com base na Lei, que se tornou ponto de tensão durante o governo de Jair Bolsonaro.
    Pela decisão, Regina Duarte terá que devolver quase todo o valor – R$ 319.600 ao Fundo Nacional da Cultura. A conta so não foi cobrada porque houve apresentação de um recurso.
    Quanto aos outros dois projetos, um já foi aprovado e o outro não foi analisado. À revista, a atriz informou que “fará o que a justiça determinar”. André Duarte, sócio- da A Vida É Sonho e filho de Regina, informou que a reprovação foi motivada por uma falta de descuido da produção, que não apresentou os comprovantes de que o monólogo foi exibido sem a cobranças de ingressos, o que era uma contrapartida do contrato. 

    MOURÃO DIZ TIME QUE GANHANDO NO MEXE 6r5t1x

    ‘Em time que está ganhando não se mexe’, diz Mourão sobre divisão de ministério b2qi

    Segundo o presidente em exercício, Jair Bolsonaro deve ter pensado melhor durante viagem à Índia e mudado de ideia sobre a retirada da Segurança Pública do Ministério da Justiça 1ss3s

    O presidente em exercício, Hamilton Mourão
    O presidente da República em Exercício, Hamilton Mourão, afirmou que o Ministério da Justiça e Segurança Pública deve permanecer como está. “Em time que está ganhando não se mexe”, disse a jornalistas nesta sexta-feira (24). Segundo o presidente em exercício, Bolsonaro deve ter pensado melhor durante viagem à Índia e mudado de ideia sobre uma eventual divisão da pasta.
    Pela manhã, Mourão recebeu o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, no Palácio do Planalto para uma conversa. De acordo com ele, no entanto, os dois falaram apenas sobre a criação da Força Nacional Ambiental.
    Com o presidente Bolsonaro, por outro lado, Mourão itiu que discute a possível divisão do ministério comandado por Moro “faz tempo” e que eles já trataram do assunto em diferentes ocasiões.
    “Se o presidente perguntar minha opinião, e aliás já conversamos, ele sabe que eu considero que a situação atual que estamos vivendo é um time que está vencendo. Usando aquele velho chavão, time que está ganhando a gente não mexe. E o presidente já deixou claro que não está havendo essa situação no momento”, disse Mourão.
    “Algumas vezes nós já trocamos ideias a esse respeito. Ele (presidente) apenas me perguntou e eu respondi a ele que eu considerava que do jeito que está, está bom”, afirmou em outro momento
    Mourão reforçou que Bolsonaro falou publicamente sobre o tema nesta semana porque recebeu a demanda de secretários estaduais de segurança pública, que pediram a recriação do Ministério da Segurança Pública.
    “Ele (Bolsonaro) acabou comentando isso quando chegou no Alvorada, na quinta-feira de manhã. Durante a viagem (à Índia), ele deve ter pensando e mudado de opinião. É aquela história, política é política. Tudo é discutido, as coisas são tratadas aí da forma, existem prós e contra a toda linha de ação, a toda decisão que precisa ser tomada. Acho que isso é um fato normal, não é questão de enfraquecer ou não o governo”, avaliou.
    O presidente em exercício também afirmou que Moro não está incomodado com a situação. “O ministro Moro é uma pessoa muito tranquila, um homem acostumado a sofrer pressão. Isso aí não abala ele”, avaliou.
    Mourão negou, ainda, que o ministro da Justiça tenha ameaçado deixar o cargo caso a divisão se concretizado. “Moro nunca fez ameaças sobre qualquer coisa, ele tem as visões dele e as expressa com fidelidade ao presidente.

    Mulher forja sequestro pra acusar namorado no Maranhão 6q4u4o


    Após ser traída, mulher forja o próprio sequestro para se vingar e acaba condenada em Buriticupu
    Ela chegou a confessar que tirou fotos seminua e amarrada para reforçar a sua falsa narrativa.
    A mulher identificada como Francisca Raquel foi condenada após forjar seu próprio sequestro para se vingar contra o namorado, por ter descoberto suposta traição por meio de um aplicativo de celular.
    O caso aconteceu em Buriticupu, a 411 km de São Luís.
    O juiz Raphael Leite Guedes, da 1ª Vara da comarca, aplicou a pena de dois anos de reclusão em regime aberto e 10 dias de multa.
    A pena foi substituída por prestação de serviços comunitários gratuitos, mas ela também terá que ficar em casa aos sábados e domingos, por cinco horas diárias (das 0h às 5h).
    Ela foi condenada por crime previsto no art. 339 do Código Penal, onde diz que é crime “dar causa a instauração de investigação policial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente”.
    O caso
    Segundo a polícia, no dia 15 de maio de 2018, a mulher foi à delegacia de Buriticupu afirmando ter sido sequestrada por dois criminosos armados com revólver.
    Ela disse que os dois a obrigaram a entrar em um veículo, de olhos vendados e com pés e mãos atadas. Depois foi levada para um povoado na saída do município.
    Na denúncia, ela disse que os sequestradores mostraram para ela a foto da mandante do crime.
    Essa suposta ‘mandante’ do sequestro seria uma mulher que tinha um caso com seu namorado.
    Durante as investigações, a polícia apurou que a denunciante simulou seu próprio sequestro.
    Ela acabou confessando ter armado a situação e que tirou fotos seminua e amarrada para reforçar a sua falsa narrativa.
    A trama foi uma forma de vingança por ela ter descoberto que seu namorado a teria traído com a outra mulher.
    A falsa denunciante também afirmou estar arrependida e que tudo foi feito em um
    “momento de fraqueza causado por abalo emocional decorrente de traição e provocações da mulher”.

    GRAVE ACIDENTE ENTRE DUAS MOTOS DEIXA UM MORTO E UM FERIDO EM ARAIOSES MA 326r5h

    Uma grave colisão entre duas motos fez uma vítima fatal e deixou um ferido na MA-345, na altura entre João Peres e a entrada de Tapera, em Araioses, no início da noite deste sábado (23/11/19).
    De acordo com as primeiras informações readas pela Polícia Militar, Luciano Garcês, de 52 anos, vinha em uma motocicleta Honda Titan 150, de cor vermelha, no sentido João Peres-Centro fazendo Zigue-zague na pista quando colidiu de frente com a Honda Titan 160, de cor preta, de Julio Gabriel Holanda Aguiar Vieira, 22 anos, que seguia no sentido oposto.
    Sangue de Luciano na ambulância Luciano morreu na hora e Julio Gabriel foi encaminhado a Parnaíba gravemente ferido.
    De acordo com informações obtidas no Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Conceição, Gabriel teve cortes pelo corpo e um grave ferimento no rosto.